A PROPAGANDA AMA A BRIGADA MILITAR

Na foto acima do assessor de imprensa Rafael Silva, aparecem da esquerda pra direita o jornalista Luiz Adolfo Lino de Souza, presidente da ARI – Associação Riograndense de Imprensa; Cinthia Flores, Relações Públicas da diretoria do Instituto Ver Hesíodo Andrade; Margaret Sobrosa, técnica em Estimulação e Reabilitação Visual Infantil, capacitada em curso do Instituto Ver; Coronel Mario Yukio Ikeda, Comandante-Geral da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul, exibindo a placa-troféu Paixão Côrtes Celestial; João Firme, Secretário-Geral da ALAP e Presidente Exectivo do Instituto Ver Hesíodo Andrade; e Alcides Pozzobon, fundador do Rotary Club Beira Rio. Sobre a minha carteira escolar com a túnica caqui me emociono ao falar dela e a troquei pela verde oliva por ter sido convocado para servir da pátria amada Brasil.
Ultimamente ouço e vejo nos meios de comunicação eletrônicos manifestações de amor e solidariedade de comunicadores mantidos pela Propaganda à nossa briosa Brigada Militar fundada em 1837 com o slogan “a força da comunidade”.
Sofro muito com cada um que vai para o céu e por isso tenho orado muito pela paz e que o Senhor preserve a vida desses “soldadinhos” queridos e valentes como São Pedro, autênticos e simples como São Francisco de Assis.
Na minha infância em Santa Rosa, admirava-os e dizia para meu pai Francisco que queria ser um deles.
Na triste Guerra Mundial, nos “recreios” se instalou o “bullying” e eu cuidava de um coleguinha italiano de baixa visão chamado Capellari, que terminou no Santa Luzia como músico, e apanhei muito em sua defesa. Certo dia cheguei em casa com “hematomas” e me recusava a ir a voltar à aula. Foi aí que meu pai Francisco decidiu me vestir com uma túnica “caqui” o que me dava confiança e um grupo de pais se instalou no Colégio Visconde do Rio Branco e depois no ginásio Santa Rosa de Lima como auxiliares-voluntários da Brigada Militar.
Em Porto Alegre como Publicitário em 1987, na semana de aniversário idealizei pela Arauto um caderno de valorização à BM no Jornal do Comércio e contratei para a pesquisa e a matéria o saudoso e competente jornalista Jayme Copstein, meu colega conselheiro na Associação Riograndense de Imprensa e consegui preço especial para a Industria de Fogões Venax patrocinar.
Os resultados para o cliente, meu colega advogado Guaracy Campos (então presidente da Venax de Venâncio Aires) foram positivos para com a publicidade, que teve o fim de conscientizar a sociedade para amar à Brigada Militar pela atividade ostensiva e preservação da ordem pública.
A emoção e a saudade dos nossos heróis me tiram a “sapiência” que Deus me deu para uma legenda com a “túnica” que foi trocada aos 17 anos pela” verde oliva”em Santa Rosa e Santo Ângelo da Pátria Amada Brasil.
*Publicitário e Jornalista
